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Produção de cimento vai demorar para normalizar

04/06/2018 / Categorias Mercado imobiliário , Mercado de trabalho

Cerca de 70% das fábricas de cimento em todo o Brasil estavam fora de operação na última sextafeira, como reflexo da greve dos caminhoneiros. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), menos de 3% da quantidade média diária de cimento distribuída no País estava chegando ao destino, patamar pior do que os 5% registrados no domingo passado.

“Antes da greve, o setor distribuía 200 mil toneladas por dia. No início da greve, o volume passou para 10 mil toneladas por dia e agora não chega a 6 mil”, afirmou o presidente do SNIC, Paulo Penna, na última sexta-feira.

“O cimento é um produto perecível e requer condições especiais de armazenagem e transporte. Os locais destinados ao armazenamento, por exemplo, são projetados para acumular, no máximo, três dias de produção”, disse.

Penna afirmou que serão necessárias cerca de duas a três semanas para que o funcionamento das fábricas de cimento seja normalizado. O setor, segundo ele, está preocupado com a potencial elevação nos custos de produção, como reflexo da forte demanda represada pelas diversas indústrias, e pela alta do valor do frete.

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