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Índice de fundos imobiliários se aproxima do patamar pré-pandemia; veja os setores favoritos

03/02/2021 / Categorias Mercado imobiliário , Economia

(Valor Econômico – Economia – 03/02/2021)

Yasmim Tavares

 

Em 2020, a maior parte dos ativos sofreu com a pandemia de covid-19. Alguns mais, outros menos, mas ileso mesmo foi difícil de encontrar. Os investimentos de renda fixa levaram uma rasteira nos rendimentos, com a taxa Selic no menor patamar da história, em 2% ao ano. O mercado de ações sentiu as perdas dos seis "circuits breakers" (quando a bolsa para as operações depois de cair 10%) em apenas oito pregões, logo no início da pandemia, e demorou bastante para se recuperar do baque. O segmento imobiliário, por sua vez, viu o estrago causado pela crise quando diversos fundos suspenderam ou reduziram o pagamento de dividendos.

Foi um ano difícil para qualquer investidor, desde o conservador até o arrojado. Mas, agora, o ano é outro. Enfim, 2021. E, junto dele, surge a dúvida: como o mercado vai se comportar? Para os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), as projeções dos especialistas são otimistas, mas cada setor terá um caminho diferente em direção à retomada. Por isso, é bom estar atento para fazer a escolha certa na hora de investir.

O IFIX, índice que acompanha o desempenho dos Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), sofreu, em março do ano passado - época em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia -, uma desvalorização mensal de 16%, puxado principalmente pelas incertezas sobre o que ainda estaria por vir com o avanço da covid-19.

Ainda, de acordo com o relatório "Fundos Imobiliários: Dividendos em quarentena", produzido pelo analista de FIIs da XP, Renan Manda, os setores mais afetados pelas medidas de isolamento social e fechamento do comércio não-essencial impostas pelos governos foram os de hotéis e shopping. No começo da crise, em março, ambos os segmentos tiveram as maiores correções nos preços, com perdas que chegaram a 27% e 24%, respectivamente.

Com relação aos dividendos, o documento mostra que o IFIX registrou queda de 13% no pagamento dos rendimentos. Isso porque, com o avanço do coronavírus no país e no mundo, alguns FIIs reduziram a distribuição, enquanto outros suspenderam a política de proventos mensais. 

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