A Trisul decidiu que irá manter sua atuação no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida mesmo depois que seus terrenos antigos destinados ao segmento acabarem.

Depois de quatros anos seguidos de queda, o financiamento da casa própria volta a crescer. O maior aumento foi registrado na Bahia.

São Paulo, 20/07/2018 - A recuperação anêmica da economia brasileira e as fragilidades na legislação setorial ainda impedem a cicatrização das feridas deixadas pela crise sobre o mercado imobiliário.

O financiamento imobiliário residencial deve ganhar força no Brasil nos próximos 12 a 18 meses, com um declínio gradual da inadimplência nas faixas de atraso iniciais e a classe média lentamente retornando a uma situação financeira mais sólida após a rece

Relatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre irregularidades no fundo imobiliário Mérito Desenvolvimento Imobiliário I, que teve sua negociação em bolsa suspensa esta semana.

Os aluguéis residenciais ficaram estáveis na passagem de maio para junho, ao registrarem variação próxima de zero: + 0,03%. No ano, os aluguéis acumulam evolução de 1,93%, e nos últimos 12 meses, de 0,75%.

O empresário Michael Klein planeja ampliar investimentos imobiliários iniciados nos tempos em que a família possuía as Casas Bahia.

O mercado de imóveis usados conseguiu crescer depois de dois meses seguidos de baixa no Estado de São Paulo. As vendas de casas e apartamentos aumentaram 0,99% em maio na comparação com abril, quando houve queda de 18,78% em relação a março.

No primeiro semestre, firmou-se a tendência de recuperação dos depósitos de poupança, permitindo que, na maioria das instituições, a oferta de crédito imobiliário possa atender com folga à demanda.

O designer Marcos Araújo, 47, está sem trabalhar há dois anos, desde que foi demitido de uma indústria têxtil. De lá para cá, já usou todas as suas economias para pagar as contas e hoje deve R$ 5 mil para vários bancos.