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Fundo imobiliário dá sinais de reação

29/11/2018 / Categorias Mercado imobiliário , Economia

(Valor Econômico – Finanças – 29/11/2018)

Suzana Liskauskas

A indústria de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) no Brasil vem dando sinais de recuperação nos últimos dois anos. Dados da B3 referentes a setembro apontam que o número total de investidores chegou a 177.989, praticamente o dobro do registrado em setembro de 2016 (93.605). Em valor de mercado, essa indústria alcançou R$ 42,7 bilhões em setembro passado.

Para 2019, a inclusão de FII nas carteiras de investimento continua bem cotada na visão dos especialistas, com a perspectiva mais positiva para a economia. Juros reduzidos e a retomada de crescimento impactam positivamente o setor imobiliário.

Marcos Baroni, professor e pesquisador da Suno Research, avalia positivamente o FII como um investimento, porque ele gera renda recorrente, protege o patrimônio e apresenta baixa volatilidade. "No entanto, mesmo diante de uma leitura mais esperançosa, o investidor deve tomar decisões com base na realidade de mercado", afirma. Ele alerta para os tipos de ativos que compõem o fundo. Ao optar por um FII, o investidor deve ter comportamento análogo ao da compra de um imóvel.

Ricardo Almendra, sócio da RBR Asset Management, ressalta que a análise do investidor não deve se restringir aos rendimentos nos últimos seis ou 12 meses. "Como o FII é um instrumento que torna o imóvel um ativo financiador, a tendência de quem investe é focar somente na renda e esquecer o que está por trás desse ativo, como tipo, idade, preço do metro quadrado e localização", detalha.

Para Lucas Stefanini, responsável pela área de fundos imobiliários da Guide, o FII é adequado ao perfil do investidor brasileiro. Com cotas a partir de R$ 100,00 e isenção de IR, o FII atrai o interesse do investidor pessoa física, desde sua criação, em 2008. "É um instrumento com potencial de crescimento muito alto nos próximos anos. Para o investidor, é uma forma eficiente de ter uma carteira diversificada, com gestão profissional e isenção de imposto nos rendimentos", explica Stefanini.

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