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Bancos projetam expansão de 7% no crédito em 2021, mostra pesquisa

05/01/2021 / Categorias Mercado imobiliário , Economia

(Valor Econômico – Economia – 05/01/2021)

Talita Moreira

 

Os Bancos preveem expansão de 7% no crédito em 2021, liderada pelas operações com recursos livres, aponta a edição de dezembro da Pesquisa Febraban de Economia Bancária, realizada entre os dias 17 e 21 do mês passado. É uma projeção ligeiramente mais otimista que a feita em novembro, quando a perspectiva era de um crescimento de 6,8% neste ano.

As instituições também calculam que o saldo das operações de crédito tenha avançado 13,7% em 2020, ante 11,8% na projeção de novembro. No ano que se encerrou, porém, o crescimento foi liderado pelas linhas com recursos direcionados, refletindo os empréstimos emergenciais para as empresas atravessarem a crise e a forte demanda por crédito imobiliário.

Para 2021, a expectativa captada pela pesquisa é de alta de 9,6% no estoque de operações com recursos livres e de 3,4% nas linhas com recursos direcionados. No ano passado, as estimativas indicam crescimento de 14,7% no crédito livre e de 12,2% no direcionado. “Em 2020, o crédito foi o grande muro de contenção para evitar o colapso da economia e a pesquisa confirma que em 2021 as concessões tendem a continuar estimulando a atividade”, afirmou, por meio de nota, o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

A sondagem mostra também uma melhora nas projeções para a inadimplência. Os bancos agora preveem que o indicador fique em 4% em 2021, ante 4,3% da pesquisa de novembro. A pesquisa é feita a cada 45 dias com instituições financeiras, logo após a divulgação da ata da reunião do Copom. Executivos de 16 bancos participaram da pesquisa de dezembro.

Em relação ao desempenho da economia, os bancos mostram cautela. Para 26,7% dos entrevistados, o crescimento será de até 3% diante de um quadro de incerteza fiscal, redução de estímulos e possibilidade de adoção de novas medidas de distanciamento social. Outros 46,7% veem alta entre 3% e 3,5%, com a atividade perdendo tração em relação ao fim do ano passado. Uma parcela de 20% está mais otimista e espera crescimento acima de 3,5%, com vacina, melhoria fiscal e juros baixos.

As instituições também calculam que o saldo das operações de crédito tenha avançado 13,7% em 2020, ante 11,8% na projeção de novembro. No ano que se encerrou, porém, o crescimento foi liderado pelas linhas com recursos direcionados, refletindo os empréstimos emergenciais para as empresas atravessarem a crise e a forte demanda por crédito imobiliário.

Para 2021, a expectativa captada pela pesquisa é de alta de 9,6% no estoque de operações com recursos livres e de 3,4% nas linhas com recursos direcionados. No ano passado, as estimativas indicam crescimento de 14,7% no crédito livre e de 12,2% no direcionado. “Em 2020, o crédito foi o grande muro de contenção para evitar o colapso da economia e a pesquisa confirma que em 2021 as concessões tendem a continuar estimulando a atividade”, afirmou, por meio de nota, o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

A sondagem mostra também uma melhora nas projeções para a inadimplência. Os bancos agora preveem que o indicador fique em 4% em 2021, ante 4,3% da pesquisa de novembro. A pesquisa é feita a cada 45 dias com instituições financeiras, logo após a divulgação da ata da reunião do Copom. Executivos de 16 bancos participaram da pesquisa de dezembro.

Em relação ao desempenho da economia, os bancos mostram cautela. Para 26,7% dos entrevistados, o crescimento será de até 3% diante de um quadro de incerteza fiscal, redução de estímulos e possibilidade de adoção de novas medidas de distanciamento social. Outros 46,7% veem alta entre 3% e 3,5%, com a atividade perdendo tração em relação ao fim do ano passado. Uma parcela de 20% está mais otimista e espera crescimento acima de 3,5%, com vacina, melhoria fiscal e juros baixos.

Ainda segundo a pesquisa, 57,1% esperam que o Copom retire o “forward guidance” em março, enquanto 14,3% preveem que isso ocorrerá na reunião deste mês. O processo de normalização das taxas de juros terá início no terceiro trimestre na opinião de 80% dos entrevistados, enquanto 13,3% projetam alta da Selic já no segundo trimestre. 

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